quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reunião secreta da Rede Globo!

Só pra rir!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Médico de Michael Jackson vai a julgamento em 28 de março




O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, vai enfrentar julgamento a partir de 28 de março, por homicídio culposo, disse nesta terça-feira (25) seu advogado, depois da audiência na Corte Superior de Los Angeles, durante a qual foi lida a acusação formal.

- O doutor Murray, que alegou inocência, aguarda a oportunidade de contar finalmente a própria versão dos fatos.
A promotoria acusa Conrad Murray, 57 anos, de ter administrado propofol, um forte analgésico, para ajudar Michael Jackson a dormir, provocando a morte do cantor.
Durante as audiências preliminares, o promotor David Walgren afirmou que Murray cometeu várias falhas de procedimento, que levaram à morte do Rei do Pop.

Segundo o promotor, Murray não chamou o serviço de emergência de imediato e também não informou aos paramédicos o que havia feito com a vítima.

O médico teria ainda errado no procedimento de reanimação do Rei do Pop.

O paramédico Martin Blount revelou ao tribunal que Murray retirou material médico da mansão de Beverly Hills onde o cantor morreu e que também negou, a princípio, ter administrado remédios a Jackson.

Blount disse ainda que quando os paramédicos chegaram à mansão de Jackson, ele já parecia morto, apresentando a pele fria e os olhos dilatados.

O depoimento de Blount respaldou a versão de seu colega Richard Senneff, para quem Jackson pode ter deixado de respirar entre 20 minutos e uma hora antes de sua chegada, quatro minutos após receber a ligação de emergência.

Blount afirmou ter visto Murray com uma injeção e que três frascos do analgésico lidocaína, que estavam no chão, foram recolhidos posteriormente pelo médico.

Também testemunharam duas médicas do Centro Médico Ronald Reagan, que declararam a morte de Michael Jackson às 14h26 local do dia 25 de junho.

Segundo as duas médicas, Jackson "estava morto quando chegou", e Conrad Murray não informou, em nenhum momento, que havia administrado o analgésico propofol no astro pop.

Richelle Cooper disse que fez perguntas a Murray sobre os medicamentos tomados por Michael Jackson e que o médico citou apenas o ansiolítico Lorazepam.

A cardiologista Thao Nguyen confirmou que Murray jamais citou o propofol.

O médico Christopher Rogers, chefe do Instituto de Medicina Legal de Los Angeles, revelou que Michael Jackson gozava de boa saúde quando ocorreu o incidente que provocou sua morte.

Segundo Rogers, o Rei do Pop estava bem aos 50 anos, pesando 62 kg e com 1,80 m de altura.

Rogers, encarregado da autópsia de Michael Jackson, confirmou que a morte foi provocada por overdose de propofol, analgésico que o Rei do Pop utilizava como sonífero.

A uma pergunta sobre se manteria a qualificação de homicídio mesmo sabendo que Jackson administrou por conta própria o propofol, Rogers respondeu que "diante da qualidade dos cuidados" administrados por Murray, "diria que sim, mesmo sem administrar o propofol".

R7.com

Leão Esperança


Está circulando na rede um e-mail que supostamente explica uma farsa atribuída ao programabeneficente da Rede Globo, o Criança Esperança.
Confira no texto abaixo como funcionaria o esquema detalhadamente:

A REDE GLOBO TREME – VIVA A INTERNET !
Leão Esperança: Circula na Internet um e-mail cuja mensagem vem causando arrepios à Rede Globo:
Criança Esperança: Você está pagando imposto da Rede Globo! Quando a Rede Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro é mentira. Porque no mês de Abril do ano seguinte, ela (TV Globo) entrega o seu imposto de renda com o seguinte desconto: doação feita à Unicef no valor de… aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança. Ou seja, a Rede Globo já desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!
Agora se você vai colocar no seu imposto de renda que doou 7, 15, 30 ou mais pro Criança Esperança, não pode, sabe por quê? Porque Criança Esperança é uma marca somente e não uma entidade beneficente. Já a doação feita com o seu dinheiro para o Unicef é aceito. E não há crime nenhum.
Aí, você doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à Unicef, porém, por que descontar na Receita Federal como doação da Rede Globo e não na sua?.
Do jeito que somos tungados pelos impostos, bem que tal prática contábil tributária poderia se chamar de agora em diante de Leão Esperança.

Lição:
Se a Rede Globo tem o poder de fazer chegar a mensagem dela a tantos milhões de televisores, também nós temos o poder de fazer chegar a nossa mensagem a milhões de computadores!

Templo de Salomão

Acusação à Universal

Há exatamente 1 ano e dois meses, fomos vítimas de um verdadeiro massacre de alguns promotores do Ministério Público de São Paulo e da imprensa. Manchetes agressivas e maldosas do Grupo Folha, da revista Veja e do jornal O Globo e horas de reportagens manipuladoras e parciais na TV Globo.
Meus companheiros, eu e a IURD fomos execrados sem o menor direito de defesa.
Mas, em nosso interior, nunca nos abalamos porque sempre tivemos fé na Justiça. Na justiça de homens honrados do Poder Judiciário e, sobretudo, em uma Justiça maior, a que vem do Trono de Deus. Como está escrito: “Não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?" (Lucas 18.7).
Agora, tudo o que temos a dizer sobre a decisão dos desembargadores de São Paulo está abaixo, nas palavras do nosso advogado Arthur Lavigne, numa carta escrita em agosto do ano passado.
Leia, analise o que foi escrito na época e o que a Justiça decidiu esta semana.
Carta do advogado ao Bispo Edir Macedo (Publicada em 12/08/2009)
Prezado Bispo Edir Macedo,
Mais uma vez o Ministério Público do Estado de São Paulo formulou junto à Justiça de São Paulo denúncia contra o senhor e outros religiosos e cooperadores da Igreja Universal do Reino de Deus, por suposta prática de crime de lavagem de dinheiro e outras condutas tidas como delituosas.
Essas acusações nada mais são do que uma repetição do conteúdo de outro procedimento instaurado em 1999, para apurar crime de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal que tinha como investigados, à época, praticamente as mesmas pessoas que agora o Ministério Público quer colocar novamente como réus.
Nesse inquérito de 1999, o Bispo Edir Macedo, juntamente com outros religiosos e cooperadores da Igreja Universal, foram exaustivamente investigados por anos e, finalmente, a apuração foi arquivada em 2006, pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria Geral da República.
Repita-se, o Ministério Público quer colocar estas pessoas como réus, novamente, em procedimento devidamente arquivado pela Corte Suprema do nosso país – o STF, a última instância, ou seja, eles investigarão fatos já decididos em definitivo. E, pasmem! O mesmo Ministério Público que pediu o arquivamento, agora quer investigar tudo de novo; nem os próprios membros desta Instituição se entendem.
A acusação do momento nada mais é do que a repetição dos mesmos fatos que o Supremo Tribunal Federal arquivou. Ela mais uma vez revolve fato ocorrido em 1992, quando alguns religiosos ligados à Igreja obtiveram empréstimo no exterior para o pagamento da compra da TV Record do Rio de Janeiro.
Ao longo destes anos, este empréstimo no exterior foi pago mediante prestações que acabaram sendo novamente consideradas como desvio para lavagem de dinheiro.
Na verdade, a organização Globo reage contra o Bispo Edir Macedo, em razão do crescimento vertiginoso da audiência da TV Record, que ameaça ou mesmo já ultrapassou a audiência da TV Globo. E com isto eles não se conformam.
No Jornal Nacional de ontem, 11 de agosto, o tempo dedicado pelo noticiário a tentar desmoralizar os trabalhos da Igreja Universal, voltados à fé evangélica, à realização de inúmeras obras sociais, ultrapassou qualquer medida de bom senso. Em um noticiário de 35 minutos, mais de 1/3 do tempo foi voltado a agredir a Igreja e seus pastores, que nada têm a ver com este novo procedimento instaurado pelo Ministério Público de São Paulo, no qual se investigam pessoas físicas.
De mais a mais, a própria Rede Globo é totalmente incongruente em seus noticiários e reportagens, pois no Jornal Nacional ataca a Igreja Universal como se ela fosse a autora de todos os delitos, sabedora de que quem está sendo investigado são pessoas físicas. Mas, em seu jornal escrito – O Globo –, fala que a Igreja Universal e seus fiéis são vítimas, ou seja, na invocação de seu “direito de informar” ela dá a mesma informação com nuances diferenciadas e totalmente distorcidas da realidade – em uma matéria ela ataca e na outra ela fala que essa mesma pessoa é vítima!
Só há uma explicação para isto: a busca da audiência, fazendo um sensacionalismo barato, pois falar da Igreja Universal neste país dá “IBOPE”, mesmo ela não sendo a investigada.
Da mesma forma, a manchete de primeira página do jornal Folha de S. Paulo, publicada no mesmo dia, foi de tal forma escandalosa e absurda que mais parecia que noticiava o maior escândalo político do País.
Na verdade, estas acusações criminosas nem merecem resposta. Enfrentaremos o processo com a mesma tranquilidade de outras vezes e nossa maior e irrespondível defesa é no sentido de que o Supremo Tribunal Federal já investigou tais fatos e a pedido da Procuradoria Geral de República arquivou o inquérito.
Temos a certeza de que o caso agora inventado terá o mesmo destino.
Arthur Lavigne
Advogado

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